sexta-feira, dezembro 21, 2012

COMETA

É uma grande bola de gelo - formada pela junção de vários gases - que vaga pelo espaço. O cometa é uma espécie de "sobra" do processo de formação dos grandes planetas gasosos do sistema solar, como Júpiter e Saturno. Este bloco gelado que você vê aqui é só uma minúscula parte de todo o cometa, é o seu núcleo sólido, que em geral tem uns 6 km de diâmetro.


ASTERÓIDE
Enquanto o cometa é uma bola de gases congelados, o asteróide é uma grande pedra espacial. Também é uma "sobra" do sistema solar, mas uma sobra do processo de formação dos planetas rochosos, como Terra e Marte. Com formato irregular, a maioria dos asteróides tem cerca de 1 km de diâmetro - mas alguns podem chegar a centenas de quilômetros!

METEORO

É um asteróide pequeno. Não há um limite exato, mas a partir de 1 km de diâmetro as pedras espaciais costumam ser chamadas de asteróides. A maior parte dos meteoro equivale a grãos de areia. Mas esses são quase imperceptíveis: toneladas se dirigem à atmosfera da Terra todos os dias. Já meteoro com uns 4 m de diâmetro deixam sinais mais evidentes.
Fonte de Texto: Mundo Estranho

Constelação de Órion
O que são Constelações?
Na astronomia moderna, uma constelação é uma área internacionalmente definida da esfera celeste. Essas áreas são agrupadas em torno de asterismos, padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu noturno terrestre.


A atual lista de 88 constelações reconhecida pela UAI desde 1922 baseia-se nas 48 relacionadas por Ptolomeu no seu Almagesto, no século II. O catálogo de Ptolomeu é relatado por Eudoxo de Cnido, um astrônomo grego do século IV a.C. que introduziu a antiga astronomia babilônica na cultura helenística. Das 48 constelações listadas por Ptolomeu, trinta têm uma história bem mais antiga, remontando pelo menos ao final da Idade do Bronze. Isto se dá, em particular, para as constelações do zodíaco.

Em 1922, Henry Norris Russell ajudou a UAI a dividir a esfera celestial em 88 constelações oficiais. Onde possível, essas constelações modernas normalmente utilizam os nomes das suas predecessoras greco-romanas, como OrionLeo ou Scorpius. O objetivo do sistema é o mapeamento de áreas, isto é, a divisão da esfera celestial em campos contíguos. Das 88 constelações, 36 situam-se predominantemente no céu setentrional e as outras 52 predominantemente no meridional.




calendário maia é um sistema de calendários e almanaques distintos, usados pela civilização maia da Mesoamérica pré-colombiana, e por algumas comunidades maias modernas dos planaltos da Guatemala.
Estes calendários podem ser sincronizados e interligados, suas combinações dando origem a ciclos adicionais mais extensos. Os fundamentos dos calendários maias baseiam-se em um sistema que era de uso comum na região, datando pelo menos do século VI a.C.. Tem muitos aspectos em comum com calendários empregados por outras civilizações mesoamericanas anteriores, como os zapotecas e olmecas, e algumas civilizações suas contemporâneas ou posteriores, como o dos mixtecas e o dos astecas. Apesar de o calendário mesoamericano não ter sido criado pelos maias, as extensões e refinamentos por eles efetuados foram os mais sofisticados. Junto com os dos astecas, os calendários maias são os melhores documentados e compreendidos.

Veja também: 2012: MAIS UM FIM (podcast)  - O Calendário Maia 
 
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