COLLIE
História da Raça - Collie
Acredita-se que a raça tenha se originado de um antigo cão de pastoreio e de guarda utilizado pelos romanos em seus rebanhos. O mais provável é que eles tenham se originado a partir de cruzamentos de Greyhounds, Gordon Setters e Setter Irlandeses.
A sua origem remonta às Ilhas Britânicas, onde atingiu seu apogeu a partir de 1800. Naquela época, a criação da raça apresentou grande crescimento, inclusive com a venda de exemplares para outros países.
Foi nos EUA, a partir de 1860, que o Collie começou sua carreira nas pistas de exposição, tornando-se um dos mais populares até hoje.
Atualmente, a raça não é mais requisitada para o trabalho de pastoreio, apesar de manter como características a inteligência, a robustez e a visão.
Até a origem do nome é uma suposição. O nome original "Coley" pode ser uma derivação da palavra anglo-saxônica, significando "preto", que era possivelmente a cor original da raça ou ainda uma apropriação do nome das ovelhas de cara preta, conhecidas como colleys, que eram pastoreadas pelos cães Collies.
O Collie pastoreava as ovelhas nas Terras Altas da Escócia, às vezes sem que o pastor o guiasse, sendo capaz de agir por conta própria, tomando decisões, e esse é um dos fatores que o difere de outras raças. São muito afetivos com crianças e muito companheiros.
Exemplar famoso
Lassie, uma Collie, é "a cadela mais famosa do mundo", um personagem de ficção que participou em diversos filmes, séries de televisão e livros durante anos.
PASTOR ALEMÃO
História da Raça - Pastor Alemão
DÁLMATA
Por ser incerta a sua origem, o Dálmata é conhecido por mais de um nome. Para os franceses é Braque de Bengale, acreditando que a raça é proveniente da região indiana de Bengala, o que lhe vale ainda a designação de Perdigueiro Bengalês e Cão Tigre.
Dando crédito a pinturas datadas do séc. XVI, em que figuram cães malhados como o Dálmata, crê-se que fosse oriundo da ex-Jugoslávia, pelo que Perdigueiro de Ragusanis é outro dos seus nomes de código.
O antigo Egipto também tem uma palavra a dizer, já que o Dálmata se assemelha aos cães dos faraós das gravuras da época.
Fosse pela mão de egípcios, cartagineses, gregos ou romanos — todos eles povos que dominaram vastos impérios —, o certo é que a raça surge na Dalmácia, região croata junto ao Mar adriático, e é daí que lhe vem o nome pelo qual é mais conhecido.
POODLE
O poodle foi desenvolvido como cão de águas e caçador. A raça logo foi admirada pela sua inteligência. Os esforços realizados no século passado para reduzir seu tamanho, resultou num cão mais débil e de aspecto grotesco, em comparação com seus avós. Os esforços posteriores tiveram mais êxito e hoje em dia o Toy possui uma conformação harmoniosa. Nunca foi idealizado para o trabalho e também não tinha o tamanho para ser usado como cão de águas. O corte de seu pêlo é pura tradição e serve unicamente para realçar sua beleza.
Golden Retriever
Seus antepassados, os antigos cães de pastor do Cáucaso, eram guardiões e ajudantes dos pastores russos, que confiavam seus rebanhos a esses cães trabalhadores. Lord Tweedmouth impressionado por um grupo desses cães, que viu em circo, conseguiu com muita insistência que lhe vendessem alguns deles. Levados para a Escócia passaram a ser conhecidos como Guisachan Retrievers. Estudos mais recentes eliminou alguns encantos da origem da raça. Hoje em dia já não se acredita na história de Tweedmouth, muito menos que pudesse haver um grupo desses cães em um circo. Parece mais provável que o Golden se criou através de cruzamentos entre o Tweed water spaniel, Terranovas ligeiros e Setters.
SÃO BERNARDO
De origem alemã foi exibido na Inglaterra pela primeira vez como cão de pastor alemão. Durante a primeira guerra mundial foi usado pelos franceses e foi chamado de cão de polícia francês. Os ingleses depois da guerra o chamaram de cão lobo alsaciano. Sua grande inteligência não podia ser usada apenas para pastorear. Cão guardião, cão guia, ajudante da Cruz Vermelha, da polícia, do exército e mensageiro complementam o retrato de suas habilidades. Sua enorme popularidade tem prejudicado sua qualidade, afetando seu caráter e seu físico. Felizmente os criadores sérios têm trabalhado duro para melhorar a qualidade com bastante sucesso.
Exemplar famoso
O Cão policial do filme "Jerry Lee K-9 - um policial bom pra cachorro" é um cão policial da raça pastor alemão também na vida real. Inteligentes e fáceis de treinar, são utilizados muitas vezes como guias de cegos para busca e salvamento em montanhas.
Exemplar famoso
O Cão policial do filme "Jerry Lee K-9 - um policial bom pra cachorro" é um cão policial da raça pastor alemão também na vida real. Inteligentes e fáceis de treinar, são utilizados muitas vezes como guias de cegos para busca e salvamento em montanhas.
AKITA AMERICANO
Originalmente a história dos Akitas Americanos é a mesma que do Akita Japonês.
Desde 1603, provindo da região de AKITA, os cães chamados “AKITAS MATAGIS” (cães de tamanho médio para caça ao urso) foram usados como cães de briga. A partir de 1868, esta raça foi cruzada com o Tosa e com Mastiffs. Como consequência destes cruzamentos, o tamanho aumentou, mas as características associadas dos cães tipo Spitz foram perdidas. Em 1908 as rinhas de cães foram proibidas, mas os Akitas foram preservados e aperfeiçoados como uma grande raça japonesa. Como resultado, nove exemplares de nível superior foram designados “Monumentos Naturais”, em 1931.
Durante a segunda guerra mundial (1939 1945), usavam-se as peles dos cães para confeccionar vestes militares. A polícia ordenou a captura e confi sco de todos os cães, menos os Pastores Alemães que eram usados para fi ns militares. Alguns criadores aficcionados tentaram enganar a lei e cruzaram seus cães com Pastores Alemães. No fim da segunda guerra mundial, o número de akitas estava drasticamente reduzido e os cães apresentavam três tipos diferentes.
1. Os Akitas Matagis,
2. Os Akitas de Briga,
3. Os Akitas / Pastoreiros.
Isto criou uma grande confusão na raça. Durante o processo de restauração da raça pura, após a guerra, KongoGo, um cão com linha de sangue DEWA, teve uma temporária, mas tremenda popularidade. Um grande número de Akitas desta linha de sangue que tinham características de Mastiff e Pastor Alemão foram levados para os Estados Unidos pela força militar. Os Akitas da linha DEWA, inteligentes e capazes de se adaptarem a qualquer ambiente, fascinaram os Estados Unidos e a linha foi desenvolvida com crescente número de criadores e ganhou muita popularidade.
O Clube Americano de Akitas foi criado em 1956 e o American Kennel Club (AKC) aceitou a raça (inscrições no livro de origens e estatutos regulares de exposição) em 1972. Infelizmente, nesta época, o AKC e o JKC (Japanese Kennel Club) não entraram em acordo, quanto ao reconhecimento recíproco de seus pedigrees, e assim, as portas foram fechadas para qualquer introdução de novas linhas de sangue japonesas. Assim sendo, os Akitas dos Estados Unidos fi caram consideravelmente diferentes daqueles do Japão, país de origem. Eles desenvolveram um tipo único nos Estados Unidos, com características e tipos que não mudaram desde 1955. A situação é sensivelmente diferente com os Akitas do Japão, que foram cruzados com Akitas Matagis no intuito de restaurar a raça pura original.
Desde 1603, provindo da região de AKITA, os cães chamados “AKITAS MATAGIS” (cães de tamanho médio para caça ao urso) foram usados como cães de briga. A partir de 1868, esta raça foi cruzada com o Tosa e com Mastiffs. Como consequência destes cruzamentos, o tamanho aumentou, mas as características associadas dos cães tipo Spitz foram perdidas. Em 1908 as rinhas de cães foram proibidas, mas os Akitas foram preservados e aperfeiçoados como uma grande raça japonesa. Como resultado, nove exemplares de nível superior foram designados “Monumentos Naturais”, em 1931.
Durante a segunda guerra mundial (1939 1945), usavam-se as peles dos cães para confeccionar vestes militares. A polícia ordenou a captura e confi sco de todos os cães, menos os Pastores Alemães que eram usados para fi ns militares. Alguns criadores aficcionados tentaram enganar a lei e cruzaram seus cães com Pastores Alemães. No fim da segunda guerra mundial, o número de akitas estava drasticamente reduzido e os cães apresentavam três tipos diferentes.
1. Os Akitas Matagis,
2. Os Akitas de Briga,
3. Os Akitas / Pastoreiros.
Isto criou uma grande confusão na raça. Durante o processo de restauração da raça pura, após a guerra, KongoGo, um cão com linha de sangue DEWA, teve uma temporária, mas tremenda popularidade. Um grande número de Akitas desta linha de sangue que tinham características de Mastiff e Pastor Alemão foram levados para os Estados Unidos pela força militar. Os Akitas da linha DEWA, inteligentes e capazes de se adaptarem a qualquer ambiente, fascinaram os Estados Unidos e a linha foi desenvolvida com crescente número de criadores e ganhou muita popularidade.
O Clube Americano de Akitas foi criado em 1956 e o American Kennel Club (AKC) aceitou a raça (inscrições no livro de origens e estatutos regulares de exposição) em 1972. Infelizmente, nesta época, o AKC e o JKC (Japanese Kennel Club) não entraram em acordo, quanto ao reconhecimento recíproco de seus pedigrees, e assim, as portas foram fechadas para qualquer introdução de novas linhas de sangue japonesas. Assim sendo, os Akitas dos Estados Unidos fi caram consideravelmente diferentes daqueles do Japão, país de origem. Eles desenvolveram um tipo único nos Estados Unidos, com características e tipos que não mudaram desde 1955. A situação é sensivelmente diferente com os Akitas do Japão, que foram cruzados com Akitas Matagis no intuito de restaurar a raça pura original.
DÁLMATA
Por ser incerta a sua origem, o Dálmata é conhecido por mais de um nome. Para os franceses é Braque de Bengale, acreditando que a raça é proveniente da região indiana de Bengala, o que lhe vale ainda a designação de Perdigueiro Bengalês e Cão Tigre.
Dando crédito a pinturas datadas do séc. XVI, em que figuram cães malhados como o Dálmata, crê-se que fosse oriundo da ex-Jugoslávia, pelo que Perdigueiro de Ragusanis é outro dos seus nomes de código.
O antigo Egipto também tem uma palavra a dizer, já que o Dálmata se assemelha aos cães dos faraós das gravuras da época.
Fosse pela mão de egípcios, cartagineses, gregos ou romanos — todos eles povos que dominaram vastos impérios —, o certo é que a raça surge na Dalmácia, região croata junto ao Mar adriático, e é daí que lhe vem o nome pelo qual é mais conhecido.
POODLE
O poodle foi desenvolvido como cão de águas e caçador. A raça logo foi admirada pela sua inteligência. Os esforços realizados no século passado para reduzir seu tamanho, resultou num cão mais débil e de aspecto grotesco, em comparação com seus avós. Os esforços posteriores tiveram mais êxito e hoje em dia o Toy possui uma conformação harmoniosa. Nunca foi idealizado para o trabalho e também não tinha o tamanho para ser usado como cão de águas. O corte de seu pêlo é pura tradição e serve unicamente para realçar sua beleza.
Golden Retriever
Seus antepassados, os antigos cães de pastor do Cáucaso, eram guardiões e ajudantes dos pastores russos, que confiavam seus rebanhos a esses cães trabalhadores. Lord Tweedmouth impressionado por um grupo desses cães, que viu em circo, conseguiu com muita insistência que lhe vendessem alguns deles. Levados para a Escócia passaram a ser conhecidos como Guisachan Retrievers. Estudos mais recentes eliminou alguns encantos da origem da raça. Hoje em dia já não se acredita na história de Tweedmouth, muito menos que pudesse haver um grupo desses cães em um circo. Parece mais provável que o Golden se criou através de cruzamentos entre o Tweed water spaniel, Terranovas ligeiros e Setters.
SÃO BERNARDO
A origem do São Bernardo se encontra enterrada profundamente na neve e nem ele mesmo pode resgatá-la. Conservam-se muitas versões românticas sobre sua história. Em algum momento se introduziu o Dogue Alemão e o Terra Nova em sua trajetória. |
Ficou famoso como cão de salvamento, trabalhando na neve no monastério de Saint Bernard. Apesar de não ser provável que o São Bernardo conheceram o monge Saint Bernard em pessoa (que viveu no século XII), eles ajudaram os monges do lugar desde o final do século XVIII. Até hoje, esses monges mantêm a tradição de criar esses cães para atração dos visitantes que, para tranqüilidade dos cães, raramente necessitam serem salvos.
CHIHUAHUA
Chihuahua (em espanhol: Chihuahueño, palavra de etimologia obscura, provavelmente delíngua náuatle), é, de acordo com a Federação Cinológica Internacional, a raça de padrão 218, inserida no grupo 9, pertencente a seção 6. É ainda uma das menores raças de cães do mundo, empatada em medidas com a pequeno cão russo. Seu nome vem da região de Chihuahua no México e é descrito como extremamente delicado, afetuoso e possessivo. Assim como todo cão de luxo, como são chamados estes animais de companhia, o chihuahua não é propriamente um cão de caça, embora seja bem visto como um canino de guarda doméstico eficiente. Devido a seu tamanho e sua facilidade de adaptação, é bem tido como animal de estimação por donos inexperientes e práticos.
Sua origem não é totalmente conhecida e ainda que se saiba de sua raiz mexicana, foi cogitada a possibilidade de ter ancestrais no Antigo Egito ou na ilha de Cuba. Seu reconhecimento mundial deu-se no final do século XIX, mais precisamente em 1890, ano em que as importações da raça começaram a alcançar o mundo. No século seguinte, para popularizar ainda mais o cão, houve a aparição do chihuahua ao lado de artistas como a atriz mexicana Lupe Vélez, o diretor Victor Fleming e uma participação no longa-metragem de Cecil B. de Mille, em 1931. Todavia, o que de fato colaborou para a disseminação desta raça no mundo foi principalmente seu aspeto exótico e seu tamanho diminuto. O chihuahua é ainda uma das raças mais antigas a serem registradas no American Kennel Club. Seu tamanho reduzido limita suas atividades e gera graves problemas ósseos. Por ser um animal bastante dependente, conquistou o apelido de "cão de colo."
Culturalmente, filmes como Perdido pra cachorro e Legalmente loira tiveram a participação desta raça. Entre os chihuahuas mais famosos da sociedade humana estão: Boo Boo, o registrado menor cão do mundo; Tinkerbell, a cadela escritora de Paris Hilton; e Momo, primeira cachorra desta raça a tornar-se policial no Japão.
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